C.T.S.F.I.n
Ilustrar por meio de uma brincadeira simples, parte do estudo de Árvores.
Regras do Jogo:
Sobre o Jogo:
O jogo é global.
Dá-se o nome de Iniciação ao ato de introduzir novos membros ao jogo pelo Mestre.
Apenas duas pessoas mantêm contato direto em uma Iniciação, o Iniciado e o Mestre.
Há duas formas de ser iniciado, Por Sugestão e Por Voluntariado.
Por Sugestão: Membros que foram indicados ao jogo pelo possível futuro Mestre.
Por Voluntariado: Membros que por si só descobriram da existência do jogo, seja por curiosidade ou mero acaso.
Sobre a Expressão:
A Expressão é constituida de uma sigla de 5 caracteres constantes (C.T.S.F.I) mais um dígito numérico, variável. (n)
Há DOIS possíveis significados definidos para a Expressão, por pessoa. Não mais, não menos. Um é destinado aos Iniciados Por Sugestão e o outro, aos Iniciados Por Voluntariado.
O significado da Expressão e/ou o que ela representa é sigilo completo para os não-iniciados.
Caso ocorra uma Iniciação, esse Laço dura no mínimo 2 semanas. Após esse tempo é facultativo ao iniciado prosseguir ou não na divulgação da Expressão.
A divulgação da Expressão é feita ao colocar no nick ou subnick a Expressão com o dígito numérico correspondente ao de seu Mestre somado de 1.
O Iniciado deve comprometer-se em divulgar o jogo e suas regras, mas nunca o significado da Expressão aos não-iniciados.
O significado da Expressão corresponde àquela, única, que o Iniciado recebeu de seu Mestre - seja ela Por Voluntariado ou Por Sugestão, dependendo da forma como foi feita a Iniciação - e fica encarregado de atribuir um Significado, o segundo, aquele correspondente a maneira que o Iniciado não tem. (exemplo: Iniciado por Sugestão , recebe um Significado por Sugestão de seu Mestre e inventa um Significado por Voluntariado, para seus possíveis futuros iniciados, etc. )
O Iniciado, no ato da Iniciação, deve pedir um convite para a comunidade C.T.S.F.I.n no orkut e preencher os dados que estão no Tópico Único da comunidade. (nome,msn,Expressão por Sugestão, Expressão por Voluntariado e número (n))
Após a Iniciação, o Iniciado está de total acordo no cumprimento de todas as regras acima citadas.
A Iteração do Medo
(...)
-Jennifer! Jennifer! Por que está suando frio dessa forma? Levante-se. Lembre-se que hoje é dia de visitar o dr. Crystal. Venha, vista-se!
Bem, como não é nada costumeiro estava muito cansada. Geralmente estou bem disposta e pronta para fazer minhas tarefas, principalmente numa manhã tão linda de sol como essa, diferente da chuva forte que nos atingiu ontem. Hoje não, estou exausta. Mas, o ponto aonde quero chegar é o que me deixou desse modo. Minha noite anterior foi comparativamente incomum. Só de pensar no fato que aconteceu, meu coração dispara e sinto como se minha vida fosse desmoronar. O medo misturou-se com a incapacidade de autodefesa transformando-me em alguém completamente inútil diante de tamanho horror. Minha esperança é que nunca mais voltasse a ter uma experiência parecida. Creio que meu coração não suportaria outra vez. Mas enfim, tudo aconteceu ontem, da forma como contarei aqui.
Tempo chuvoso e frio, dia perfeito para tomar um café e ler um jornal. E foi o que fiz. Sentir a deliciosa e quente bebida no meu paladar despertou os mais profundos sentimentos de prazer, desejo e apreciação, quebrados apenas pelas decepcionantes passadas pelo jornal do dia em que nada além das clichês corrupções na política, derrotas no esporte e quedas na economia se apresentaram. Pareceu uma tolice, mas foi onde tudo realmente começou, o que não havia percebido até então. Algo como o prelúdio do terror. Porém, imediatamente após isso nada de extraordinário aconteceu. Foi o que aconteceu algumas horas mais tarde é que me arrepiou e me desnorteou.
Eu havia ido à biblioteca da cidade entregar uns livros que peguei. Lovecraft e Poe. Dois dos mais brilhantes escritores fantásticos que já existiram. Lê-los me envolveu de forma tal que o prazer seria semelhante ao de tomar aquela xícara de café mais cedo. Inigualável. Entretanto, o tempo passou, o sonho acabou e o pesadelo havia começado.
Voltava eu pela chuvosa e desértica rua, coberta pelo breu da noite, ouvindo o soar tenebroso da chuva torrencial que desabava. Vagando pela imensidão negra, observei o pálido reflexo da lua. O único toque de luz por entre negras nuvens de chuva dava um certo toque de ânimo. E eu continuei meu caminho sem saber que isso havia sido em vão. Poderia ter aproveitado mais o momento de admiração à luz da lua? Não poderia. Era o curso natural das coisas, atuando sobre mais uma vítima, algo imutável, e que estava para acontecer. Havia algo no chão. Curiosamente parei para olhar. Claro, um objeto colorido destaca-se em uma noite como essa. Descrevo-o como uma bola de cristal, onde diversas cores do espectro luminoso estavam contidas nele. Um prazer foi-me despertado mais uma vez como o momento do café. Talvez uns minutos, segundos, milésimos. Tempo em que tudo se apagou. E o espetáculo de horror começou, durando não mais infindáveis milésimos, mas infinitas horas. Ouvi palavras distorcidas serem pronunciadas. E foram. Vi a lua se apagar. Emudeci. Tudo rodopiava. Logo senti um bater de asas e um pássaro negro como a noite pousou na inerte bola de cristal que estava a minha frente. E a bola acendeu. Parecia ser a única luz em todo o planeta. E lembro de ter lido uma certa inscrição nítida na bola: “Ph’nglui mglw’ nafh Cthulhu R’yleh wgah’nagl fhtagn.” E encarei o pássaro. Tudo rodopiava. E li a inscrição. E encarei o pássaro. A verdadeira encarnação do demônio. Algo extremamente causticante a minha visão. E fiquei cega. Quando ouvi perfeitamente estas palavras: “Nunca mais.”. E fiquei surda. E senti um gosto amargo de café na boca. E perdi os sentidos.
-Jennifer! Jennifer! Por que está suando frio dessa forma? Levante-se. Lembre-se que hoje é dia de visitar o dr. Crystal. Venha, vista-se!
(...)
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PS:
E aí?
Muito tempo não postava e voltei com um conto pra divulgar aqui. Primeiro devo dizer que esse conto escrevi pra um trabalho da faculdade e havia uns certos pré-requisitos a seguir. E tentei me limitar a uma folha apenas, motivo esse de ser curto. Pois bem, pra quem gosta de Lovecraft como eu, percebe a influência dele na minha forma de escrever. Claro, não estou me comparando a tal escritor, nem posso isso. Mas o ponto que quero chegar é o fato de ter usado, explicitamente até, em uma parte, um trecho do conto "O Chamado de Cthulhu". Quis também usar da mesma forma uma parte, talvez o ponto chave do poema "O Corvo", de Edgar Alan Poe. Enfim, quis fazer uma mistureba desses dois autores e adicionar um pouco da minha criatividade. Com uns efeitos mais surreais e alucinantes. Então...leiam. Aliás, espero que tenham lido ele antes de ter lido esse texto pra ver o que entenderam dele. E pra saber se o que eu quis passar foi alcançado.
Então, até uma outra ocasião, ou não.
(Ah sim, passem nos comentários pra discutirmos algo sobre, o que entenderam, e tem uma explicação geral do que eu quis passar.)
E os paradoxos?
Tá, chega de melação.
Aqui vai um que eu adoro, O Paradoxo do Enforcamento Inesperado.
[claro, não vou escrever o texto todo e recorri a magnânima de novo.]
Hoje é sábado, e é decretado que o prisioneiro será enforcado na semana seguinte (entre domingo e sábado) ao meio-dia. É decretado também que o enforcamento ocorrerá em um dia inesperado, ou seja, só será descoberto o dia do enforcamento no próprio dia.
O prisioneiro, esperando saber quantos dias de vida ainda lhe restam e, presumindo que o decreto diga a verdade, passa a procurar as possibilidades para a data do enforcamento inesperado.
Ele conclui que enforcamento não pode ocorrer no sábado seguinte, pois se ocorresse no sábado, sexta-feira após ao meio-dia já se saberia o dia do enforcamento com certeza e ele já não seria mais inesperado. Podemos então eliminar o sábado da lista de possíveis dias para o enforcamento.
O enforcamento não poderá ocorrer na sexta-feira pois na quinta-feira ao meio-dia já se saberia o dia do enforcamento (em vista que já sabemos que ele não ocorrerá no sábado).
De modo análogo podemos concluir que o enforcamento não ocorrerá na quinta-feira, na quarta-feira, na terça-feira, na segunda-feira e no domingo. Chegamos então a conclusão que o enforcamento não pode ocorrer da forma que foi anunciado.
O paradoxo decorre do fato que, uma vez que o enforcamento não pode ocorrer de acordo com as regras estabelecidas, não se espera que ele ocorra em nenhum dia da semana. Supondo que o diretor da prisão resolva enforcar o prisioneiro na quarta-feira, ele será totalmente imprevisto, pela própria razão que levou o prisioneiro a considerar que não poderia ser imprevisível.
Babei *¬*
Simplesmente... paradoxal.
Chrono Trigger DS

É isso mesmo que você viu e leu: Chrono Trigger DS. Uma remasterização do melhor jogo da face da Terra, chega agora ao DS. Agora é agora mesmo, a previsão é para "Winter 2008" no caso, no fim do ano. É, e se você mora no mesmo planeta que eu, o fim do ano está chegando. Ou seja, este jogo fantástico está chegando a um console portátil pela primeira vez e com melhorias significativas no som e nos gráficos, como por exemplo, alguns efeitos de anti-aliasing. A Square Enix como sempre nos surpreendendo...
Deu vontade de jogar agora mesmo. Acho que vou economizar para comprar um DS só pra jogar Chrono Trigger. Imaginem só, eu aplicando um ataque triplo na palma da minha mão ... *_*
É cara, e a notícia foi divulgada e espalhada em junho, mas como sou pobre, atrasado e desinformado, fiquei sabendo esta semana. E vocês nem imaginam a cara que fiz quando vi o trailer: =O . Não só a cara, fiquei todo arrepiado, está fantástico mesmo! Confiram por vocês mesmos (caso sejam desinformados como o carinha que vos escreve) :
Ainda falam que que Final Fantasy é melhor...
[vão me matar por dizer isso =)]
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Ah sim, aqui está o site oficial para mais informações:
http://na.square-enix.com/ctds/
Doce de Maracujá

[caps lock]OLÁ A TODOS! ESTOU DE VOLTA MAIS ESSE POST, DEPOIS DE QUASE MUITOS DIAS SEM POSTAR.[/caps lock]
Sabe, estou postando por postar mesmo, pois estou sem inspiração nenhuma , nem duas , nem três... Aprecio muito um post com coisas úteis, como todos os meus 3 últimos (e primeiros) posts criativíssimos, mas ultimamente a fonte tem estado meio seca. Talvez deva ser pelos zilhões ao cubo tendendo ao infinito de trabalhos que tenho que fazer e matérias de provas que tenho que estudar que não faço e não estudo, respectivamente. Ou talvez não, talvez seja pela minha alienação virtual. Ou talves pelo simples fato de ser alguém com pouca criatividade mesmo, afinal... O que importa é que estou aqui. E não prometo escrever muitos posts nas férias. Não. Sabe porque? Nas férias eu acabo estudando mais e me ocupando mais. Eu sempre achei engraçado isso de estudar mais nas férias do que no ano realmente letivo. Talvez seja porque nas férias me sinto mais à vontade a estudar por gosto e não por ter que estudar realmente. Sabe, prova e trabalho com datas marcadas pressionam nossa cabecinha. A minha já é pequena, pressionada demais, explode. Mas pra falar a verdade, não estou sendo muito pressionado não. Mera jogada de marketing. Hááááá, enganei vocês, bobos. Mas pensando melhor, estou um pouquinho sim... Mas esqueçam. Meu paradoxo existencial está tomando conta de mim. Acho que pararei por aqui...
Ah, lembrei que hoje sonhei que chamava um conhecido meu de burguês e estava liderando um grupo de amigos para uma revolução. Magnífico, né? O que será que isso quis dizer?
Acho que vou ler um pouco de Freud pra ver se ele me desvenda duas coisas: o sonho surreal que tive e o título totalmente desconexo da postagem.
É, acho que preciso de férias....

Sobre relógios binários.
Recentemente, descobri que quero um relógio. Sim, para ver horas. Ah, e os minutos também.
Meu último relógio arrebentou a pulseira, e o anterior apagou do nada. E hoje em dia sobrevivo do Sol pra ver as horas. Não, não tenho essa percepção toda, mas eu vivo de parar pessoas na rua e falar "Que horas são , por favor?", ou quando encontro alguém distraído e com pulso coberto por ele, dou uma espiadinha para olhar, e não ter que gastar saliva com pessoas muitas vezes estranhas e que me dão medinho... Sim, é uma história curta, mas triste, digna de lágrimas como quando a mãe do Forrest Gump morreu....
Enfim, me recompondo e voltando ao assunto central: relógios de pulso binários. É, onde ledzinhos acendem e apagam e seus estados são os '0's e '1's etc etc etc. Aliás, poucas et céteras porque é bem simples e prático. À primeira vista, as pessoas olham e dizem, "Are you crazy??" ou, "Quanta complicação pra ver só a hora!", mas é tudo uma questão de convenções e padronizações. E deve ser muito mais divertido sair na rua com 10 bolinhas luminosas no pulso do que com dois ponteiros, ou números decimais, já que a padronização não é essa. Muhahah, imaginem a cara das pessoas na rua que curiosamente olharem pro meu pulso... ou me perguntarem que horas são e eu esticar o pulso pra elas verem por si só... chega a ser cruél.
Já pensou se algum bandido me assalta e leva minhas valiosas potências de 2? Vai ter que estudar o mínimo de bases numéricas pra usufruir do roubo. Quem sai mais no prejuízo é ele. Ou não, talvez o roubo possa iniciá-lo numa carreira promissora... Mas não vem ao caso.

A questão é: Eu quero um relógio bináááário! Pronto, falei.